A violência na educação deve ser
acompanhada de perto, não só a corporal, mais também as que causam
constrangimento, humilhações, discriminações e outras ações que geram
violência e que possam trazer conseqüências e refletirem na aprendizagem. Esses
incidentes tem se tornado cada vez mais comuns no ambiente escolar e trazem
conseqüências negativas e os
profissionais da educação precisam intervir para coibir no sentido de tentar
reduzir esses comportamentos agressivos na escola, embora o bulling não
aconteça somente no ambiente escolar e muitas vezes se inicia no ambiente familiar
onde não se estabelece um laço afetivo e
a formação do um individuo não é baseada em amor, compreensão e auto estima não
se desenvolve, a criança não consegue lidar com seus próprios sentimentos, não
consegue se defender de conflitos que surgem em suas relações e a sua
auto-estima não se desenvolve passando a ser agressiva. Os pais devem
acompanhar estar conectados à escola que não deve omitir as atitudes dos
alunos, cobrar a participação da família na vida escolar dos filhos
conscientizando-os de seu papel e a necessidade de acompanhamento da vida
escolar.
O professor deve promover a socialização de valores morais, contribuir e prevenir de forma efetiva para a superar a violência moral, emocional ou corporal evitando que as crianças tenham traumas inesquecíveis.
O professor deve ter uma percepção diante dos casos de bulling e trabalhar uma proposta pedagógica baseada e voltada na união, respeito e outros valores construídos sem discriminações e agressividades onde o aluno tenha direitos e deveres políticos, civis e sociais; de participar de atividades, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, adotando, no dia-a-dia, atitudes de respeito mútuo, dignidade, solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças (Parâmetros Curriculares Nacionais -PCN's, 1998).
Deve partir do professor o respeito à capacidade de cada aluno levando em conta seus limites motores, intelectuais para que seja exemplo de respeito e nunca expô-los para que não sejam mais uma vítima do Bullying, devem conversar com as crianças sem criticá-las, se envolver com seus alunos e não estar somente preocupado em passar conteúdos, deve atuar de maneira positiva priorizando o convívio escolar com justiça e solidariedade.
O professor deve promover a socialização de valores morais, contribuir e prevenir de forma efetiva para a superar a violência moral, emocional ou corporal evitando que as crianças tenham traumas inesquecíveis.
O professor deve ter uma percepção diante dos casos de bulling e trabalhar uma proposta pedagógica baseada e voltada na união, respeito e outros valores construídos sem discriminações e agressividades onde o aluno tenha direitos e deveres políticos, civis e sociais; de participar de atividades, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, adotando, no dia-a-dia, atitudes de respeito mútuo, dignidade, solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças (Parâmetros Curriculares Nacionais -PCN's, 1998).
Deve partir do professor o respeito à capacidade de cada aluno levando em conta seus limites motores, intelectuais para que seja exemplo de respeito e nunca expô-los para que não sejam mais uma vítima do Bullying, devem conversar com as crianças sem criticá-las, se envolver com seus alunos e não estar somente preocupado em passar conteúdos, deve atuar de maneira positiva priorizando o convívio escolar com justiça e solidariedade.
texto próprio