segunda-feira, 30 de maio de 2011

Bulling



A violência na educação deve ser acompanhada de perto, não só a corporal, mais também as que causam constrangimento,  humilhações,  discriminações e outras ações que geram violência e que possam trazer conseqüências e refletirem na aprendizagem. Esses incidentes tem se tornado cada vez mais comuns no ambiente escolar e trazem conseqüências negativas  e os profissionais da educação precisam intervir para coibir no sentido de tentar reduzir esses comportamentos agressivos na escola, embora o bulling não aconteça somente no ambiente escolar e muitas vezes se inicia no ambiente familiar onde não se  estabelece um laço afetivo e a formação do um individuo não é baseada em amor, compreensão e auto estima não se desenvolve, a criança não consegue lidar com seus próprios sentimentos, não consegue se defender de conflitos que surgem em suas relações e a sua auto-estima não se desenvolve passando a ser agressiva. Os pais devem acompanhar estar conectados à escola que não deve omitir as atitudes dos alunos, cobrar a participação da família na vida escolar dos filhos conscientizando-os de seu papel e a necessidade de acompanhamento da vida escolar.
         O professor deve promover a socialização de valores morais,   contribuir e prevenir  de forma efetiva para a superar a violência moral, emocional ou corporal evitando que as crianças tenham traumas inesquecíveis.
        O professor deve ter uma percepção diante dos casos de bulling e trabalhar uma proposta pedagógica baseada e voltada na união, respeito e outros valores construídos sem discriminações e agressividades onde o aluno tenha direitos e deveres políticos, civis e sociais; de participar de atividades, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, adotando, no dia-a-dia, atitudes de respeito mútuo, dignidade, solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças (Parâmetros Curriculares Nacionais -PCN's, 1998).
     
Deve partir do professor o respeito à capacidade de cada aluno levando em conta  seus limites motores, intelectuais para que seja exemplo de respeito e  nunca expô-los para que não sejam mais uma vítima do Bullying, devem conversar com as crianças sem criticá-las, se envolver com seus alunos e não estar somente preocupado em passar conteúdos, deve atuar de maneira positiva priorizando o convívio escolar com justiça e solidariedade.

texto próprio

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